Tudo
começou há muitos anos, com manifestações artísticas encontradas nas paredes das
cavernas, como pinturas e gravuras, denominadas Arte Rupestre. Com o passar da
antiguidade, logo após, surgiu a Arte Medieval, a qual possui diversas
manifestações, como as belas pinturas e esculturas renascentistas (sempre
enfatizando a anatomia humana, procurando a perfeição e a harmonia das formas),
as exageradas e ricas obras barrocas (com o seu contraste de luz e sombra e seu
aspecto religioso) e a científica arte realista (em que o pintor só pinta o
que vê, retirando a ideia de retratar o Divino, sempre considerando o real, o
comprovado). Sucedendo o medieval, veio a Arte Moderna (Modernismo), com as
pinturas ao ar livre do Impressionismo (focando nas diversas variações da cor
da luz e representando fielmente a paisagem observada), com as obras
sentimentais do Expressionismo (retratando o amor, o ódio, a miséria, o medo, a
solidão, refletindo a angústia e a instabilidade do seu período), com as peculiares
Artes Abstratas (em que não representa objetos
próprios da realidade concreta
exterior), com as pinturas surreais (o subconsciente é o que comanda, é
a base nos valores dos sonhos e suas associações), com as chamativas obras Pop
Art (evidenciando o cotidiano, retratando pessoas famosas e, até mesmo, fazendo
propagandas). E, por fim, a Arte Contemporânea, uma arte atual e muito
dinâmica, com instalações e intervenções no ambiente. Neste movimento, o
artista possui uma liberdade de atuação, não tem mais compromissos com escolas acadêmicas que o limitem.
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